O Ministério Público Estadual deu um prazo de 15 dias para a prefeitura apresentar resultados de força-tarefa para o combate do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e, principalmente, o zika-vírus. A administração municipal deve abster de reduzir qualquer oferta de serviços de saúde, principalmente epidemiológico, durante o período de final de ano.
De acordo como site Dourados News, no mês de abril, durante a gravidez, a mãe de uma criança que nasceu com microcefalia esteve em Rondônia e dias depois apresentou sintomas parecidos com os causados pela doença, o que poderia ter ocasionado a má formação cerebral no feto, relembre aqui.
De acordo com o Ministério Público, a recomendação para o tratamento dos vetores deve ser feito por meio de uma capacitação dos servidores, notificação junto ao Ministério da Saúde de casos de microcefalia, e também, reforço nas ações de prevenção e controle vetorial em áreas urbanas e rurais.
O órgão exige campanhas de divulgação contra o mosquito transmissor das três doenças para conscientização da população. No começo de dezembro, o núcleo de vigilância epidemiológica da prefeitura de Dourados divulgou nota informando que a cidade havia registrado 10 casos de bebês nascidos com microcefalia, porém, em nenhum, segundo o documento, com existência de qualquer suspeita nas mães de contaminação pelo zika-vírus, acesse aqui.