Rogério Vidmantas/Capital News
Alunos de Psicologia da Unigran entrevistaram moradores próximos à praça que será revitalizada
O Projeto Reviva começou, no último sábado (27), o levantamento em mais uma área pública para ser renovada de acordo com os anseios da comunidade local. A equipe de pesquisa, formada por alunos do quinto semestre de Psicologia da Unigran, visitou os moradores do Jardim Canaã I com objetivo de identificar o que esperam em relação à praça localizada na rua Francisca de Carvalho.
Esse é o primeiro passo do Projeto Reviva, idealizado pela Semdes (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico) da Prefeitura de Dourados, em parceria com a Unigran e outras secretarias, e faz parte do plano de desenvolvimento econômico incluído no programa Cidade Empreendedora. O objetivo é recuperar espaços públicos com o apoio da comunidade e da iniciativa privada.
Esse é o terceiro espaço público de seis que estão na lista do projeto Reviva. A primeira praça visitada foi a Victelio Pelegrín, no bairro Novo Horizonte, com propostas arquitetônicas feitas pela Unigran já entregues à Semop [Secretaria Municipal de Obras Públicas] para fazer a valoração. A segunda, no bairro Dioclécio Artuzi, teve o questionário aplicado aos moradores e o projeto está em desenvolvimento.
Assim como nas praça do Novo Horizonte e Dioclécio Artuzi, os alunos que fizeram o levantamento são supervisionados pela Prof Dra Silvia Mara Pagliuzo Muraki que reforçou a importância da participação da comunidade em todas as etapas do processo. “Esse espaço é muito bem localizado, com moradores em todo o seu entorno. A revitalização não só ofertará aos moradores a possibilidade de lazer e interação social, como valoriza as residências”, afirma Silvia.
Fábio Cordeiro, gerente de núcleo da Semdes, explica que após o trabalho feito pela Secretaria de Obras Públicas, o próximo passo é viabilizar financeiramente a execução do projeto escolhido. “Após essas etapas e aprovação do projeto, buscamos parcerias com a iniciativa privada de Dourados para levantarmos os recursos necessários para a execução da obra”, completa.