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Dourados Domingo, 02 de Novembro de 2014, 07:22 - A | A

Domingo, 02 de Novembro de 2014, 07h:22 - A | A

Academia de Letras empossa nova diretoria em Mato Grosso do Sul

Gabriel Kabad - Capital News - (www.capitalnews.com.br)

A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL), na data em que comemorou 43 anos de fundação na quinta-feira (30), empossou a nova diretoria durante o tradicional chá acadêmico, realizado na sede do Sindicato dos Profissionais em Educação Pública (ACP), em Campo Grande, informou o jornal O Progresso.

O escritor Reginaldo Alves de Araújo foi reconduzido ao cargo de presidente e agradeceu a seus pares pela confiança e apoio para mais um mandato, que promete ser de muita humildade.

O vice-presidente, também reeleito, Abrão Razuk, apresentou um histórico da entidade, lembrando do primeiro apoio governamental para viabilização da sede própria da academia, do ex-governador Wilson Barbosa Martins; para a agilização do processo de construção, do acadêmico e desembargador aposentado Rêmollo Leteriello e do governador André Puccinelli, que iniciou a obra que deve ser finalizada até dezembro. “Temos um governador que se preocupa com a cultura”, concluiu o orador em homenagem aos 43 anos da academia.

O presidente reeleito afirmou que não faria um discurso para apresentar as realizações à frente da academia nos úlitmos dez anos, mas uma conversa franca sobre a confiabilidade dos confrades e o apoio dos amigos da entidade. Citou todos os membros da nova diretoria, o vice-presidente Abrão Razuk; o secretário-geral Rubênio Marcelo; o secretário José Pedro Frazão, representante do interior e as tesoureiras, a primeira, Enilda Mougenot Pires e a segunda, Elisabeth Fonseca.

Para resumir a importância dos acadêmicos na história cultural do Estado, Reginaldo citou a publicação de artigos do escritor paraibano José Américo de Almeida, em 1957, saudado pelo então presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), como uma pessoa que servia ao seu País. “Nós, acadêmicos, também estamos servindo nosso Estado e nosso País, daqui saiu a maioria dos livros sobre a história de Mato Grosso do Sul, de pelo menos 95% de nossos confrades”, ressaltou.

Reginaldo concluiu seu pronunciamento lembrando que muitos acadêmicos já ocuparam importantes cargos nas mais diversas esferas do poder público e contribuíram com o desenvolvimento do estado e do País, com seu trabalho e com o ato de escrever, em seus livros, no suplemento cultural e na revista da academia e em outras publicações.

“Vamos continuar nosso mandato olhando para a frente, com simplicidade e humildade, é o que temos a oferecer a todos e à nossa academia”, conclui.

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