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Dourados Segunda-feira, 14 de Outubro de 2013, 13:01 - A | A

Segunda-feira, 14 de Outubro de 2013, 13h:01 - A | A

Câmara Municipal de Dourados recebe proposta de orçamento do município no valor de R$ 708 milhões

Ramão Cabreira - (www.capitalnews.com.br)

A prefeitura de Dourados entregou na manhã desta quinta-feira à Câmara Municipal de Vereadores a proposta orçamentária para 2014, além da proposta sobre o PPA (Plano Plurianual do Município). 

Os projetos de lei foram entregues pelos secretários municipais Walter Carneiro Júnior (Receita) e José Jorge Filho, o Zito, (Governo) ao presidente da Câmara Idenor Machado, na presença de vários vereadores.

Para 2014 a proposta orçamentária ficou estimada em R$ 708.600.000,00. O montante representa R$ 14.274.949,52 a mais em relação ao orçamento para 2013. Este ano, mais uma vez o prefeito Murilo Zauith (PSB) priorizou a Educação com uma previsão orçamentária de R$ 66.838.144,00 e Saúde com R$ 224.650.688,00.

De acordo com Walter Carneiro Junior, esse aumento na previsão orçamentária deve-se ao incremento na arrecadação própria do município. Ele disse aos vereadores que o pedido do executivo foi fazer uma peça orçamentária mais próxima possível da realidade da arrecadação do município para corrigir as distorções de anos anteriores, buscando com isso melhor aproveitamento dos recursos disponíveis, multiplicando seus efeitos em favor da população.

“Desde 2012 estamos gradativamente corrigindo diferenças deixadas ao longo dos anos a fim de adequar a realidade do município. A meta é chegar a um equilíbrio entre o orçamentário e o executável ao longo da administração, acrescentou Walter Carneiro Junior.

O secretário esclareceu que todo o processo foi construído em parceria com todas as secretarias analisado, principalmente no que diz respeito à estimativa de receita e fixação de despesa para cada pasta, sempre prevendo o que determina a legislação, de acordo com suas necessidades.

O presidente da Câmara Idenor Machado disse que a proposta de orçamento será amplamente debatida e avaliada nas comissões e depois liberar para os vereadores começarem a propor emendas e em seguida levada a votação. “Os vereadores só entrarão em recesso após o projeto de lei ser devidamente aprovado”, garantiu.
 

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