A 2ª Edição do Festival Grito Rock Mundo em Dourados, que vai acontecer entre os dias 1º e 3 de março deste ano, já está em pleno vapor. A cidade já se prepara para a exibição do festival e, com arte e coletividade, as ações do rock já começaram ocupar os espaços de Dourados.
Oficialmente, o festival foi lançado no dia 23 de fevereiro. Artistas, estudantes e moradores da região já iniciaram suas atividades tendo como ponto de partida a oficina de Vivência Circense ministrada pela artista Sorrayla Acosta Parra do Coletivo M’Boitatá e o sarau “O circo grita” realizados na Associação de docentes da UFGD, conforme informou a assessoria.
Shows
Nos próximos três dias acontecerão diversos shows e intervenções artísticas no Grito Rock, na Praça Cinquentenário. Passarão pelo palco do Festival Grito Rock Mundo as bandas: Ruído Paralelo (Dourados); Ayn (Dourados); I No Duds (Amambaí); Relatos da Periferia e SenCapuz (Dourados). Todas no dia 1º de março.
No dia 2, as atrações serão: Shadows Legacy (Campo Grande); U.S.K (Campo Grande); Ritmostato (Maringá); Molécula Tônica (Brasília); e 6ª Geração da Família Palim do Norte da Turquia ( Londrina).
No último dia, os shows ficam por conta das bandas: Febre de Rato (Nova Andradina); Trajeto 2 (Dourados); Xupakabras(Dourados); Butekus (Dourados); e Hieron (Dourados).
Ações
Durante os dias do festival, um posto de coleta de materiais recicláveis estará montado para receber objetos que serão destinados as bioconstruções que ocorrerão no local.
Outro posto de coleta de alimentos, roupas e livros, juntará materiais que serão destinados para aldeias e acampamentos da região.
Na Praça Cinquentenário, ocorrerá, simultaneamente ao festival, um observatório lunar sob o comando das “Expedições Anarco-Pedagógicas Atemporais” projeto de extensão da UFMS – campus de Aquidauana/MS componente do programa de pesquisa Casa da Ciência.
O evento é organizado pela Coletivo Barbariê, Músicos em Movimento e Grupão. Os artistas que se apresentarão no festival são voluntários e tem em sua base ideológica ações colaborativas, orgânicas e de conscientização social/cultural/ambiental, sendo este evento um experimento de novas alternativas de utilização da arte integrada como mediador de conhecimento e reflexão ao universo no qual estamos inseridos, conforme informa a assessoria de imprensa.
O acesso ao festival é livre a toda a sociedade.