O imbróglio envolvendo o Hospital Evangélico e o Centro de Tratamento de Câncer de Dourados, também conhecido como Hospital de Câncer, deverá ser acompanhado pelo Ministério Público Estadual (MPE). A decisão foi tomada nesta segunda-feira em reunião no Conselho Municipal de Saúde, causada pela suspensão dos atendimentos a novos pacientes na última quarta-feira, medida tomada pelo Centro devido atrasos no repasse de recursos por parte do HE.
O acompanhamento por parte do MPE já está em vigor e, segundo o promotor substituto João Eduardo Antunes Mirais a medida é para evitar que novos atrasos aconteçam. “Vamos acompanhar a entrada de verbas públiucas ao CTC”, disse ao Dourados News. De acordo com a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Berenice de Oliveira Machado Souza, a entidade também se organizou para acompanhar os repasses aos setores de cardiologia, nefrologia e oncologia, todos tercerizados.
Por enquanto, o Hospital do Câncer tem garantido um aporte financeiro de 200 mil reais por parte do HE, definido em reunião na última sexta-feira com o Ministério Público Federal. Porém, segundo o Dr. Mário Eduardo Rocha, um dos diretores do Centro, a dívida já seria quase cinco vezes maior.
Pelo lado do Hospital Evangélico, o vice-superintendente Marco Aurélio de Camargo Areias não admitiu o valor pedido, mas garante o pagamento inicial. “O HE irá cumprir o repasse de 200 mil e trabalhar para que esse problema não ocorra novamente”, resumiu.
rioaovivo.com 13/01/2015
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