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Esporte Quinta-feira, 24 de Novembro de 2016, 17:36 - A | A

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Judô

Judoca do MS é convocada para Grand Slam de Tóquio

CBJ divulgou lista com 18 atletas que disputam a terceira mais importante competição do ano

Rogério Vidmantas
De Dourados para o Capital News

Divulgação/CBJ

Judoca do MS é convocada para Grand Slam de Tóquio

Camila Gebara (branco) vai representar o Brasil em Grand Slam no Japão

A judoca sul-mato-grossense Camila Gebara vai disputar mais uma competição internacional representando o Brasil. A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) confirmou a convocação da atleta nascida em Dourados para disputar o Grand Slam de Tóquio, a terceira maior competição do ano, atrás apenas dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e o Grand Slam de Abu Dhabi.

A convocação da Seleção Brasileira inclui 18 nomes, alguns que disputaram os Jogos Rio 2016, como Felipe Kitadai e Alex Pombo. Camila vai representar o Brasil na categoria +78 kg e sua convocação dá continuidade ao trabalho alinhado entre o Alto Rendimento e as Equipes de Base feito pela CBJ.

Além dos judocas já citados, a lista conta com atletas jovens como Daniel Cargnin (66kg/FGJ/Sogipa), de 18 anos, e Michael Marcelino (60kg/FPJUDO/Sesi-SP), de apenas 17 anos, ambos medalhistas de bronze em Mundiais de Base em 2015.

A equipe masculina será composta ainda por Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg/FPJUDO/ Vila Sônia), Rafael Macedo (81kg/FGJ/Sogipa), Eduardo Bettoni (90kg/FMJ/Minas), Leonardo Gonçalves (100kg/FGJ/Sogipa) e João Marcos Cesarino (+100kg/FGJ/Sogipa).

No feminino, a mescla não é diferente. Nomes frequentes na seleção nos últimos anos como Raquel Silva (52kg/FJERJ/Instituto Reação), Tamires Crude (57kg/FJERJ/Instituto Reação), Danielle Karla Oliveira (63kg/FJERJ/C.R. Flamengo), Bárbara Timo (70kg/FJERJ/C.R. Flamengo), Nádia Merli (70kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros) e Rochele Nunes (+78kg/FGJ/Sogipa) se juntam às novatas Larissa Farias (48kg/FJERJ/Instituto Reação), Yanka Pascoalino (63kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros) e Camila, que luta pela Academia Sakurá.

O Grand Slam é uma das etapas do Circuito Mundial que mais distribuem pontos no Ranking Mundial da FIJ. O campeão soma 500 pontos, o vice leva 300 e os terceiros, 200 cada. A pontuação deste ano em Tóquio será zerada até os Jogos Olímpicos, em 2020, mas são importantes porque é o ranking mundial que define os cabeças-de-chave das próximas competições do Circuito. Sair melhor colocado na chave em uma competição difícil pode ser o diferencial para galgar degraus mais altos no Ranking Mundial. Quanto antes começarem a pontuar, em teoria, mais facilidade encontrarão nos últimos anos do ciclo olímpico.

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