Sete pessoas foram ouvidas sobre a morte da indigena de etnia Kaiowá Raissa da Silva Cabreiara, 11 anos, nesta segunda-feira (9). Conforme o delegado do Setor de Investigações Gerais (SIG) Erasmo Bruno de Mello Cubas, não há dúvidas da participação de três adolescentes que foram apreendidos e um adulto preso pelo crime.
Ainda segundo o delegado, o médico legista confirmou que houve o estupro praticado contra Raissa e “óbito causado por ação efetiva dos suspeitos”. “O que conseguimos delinear é que se trata de crime sexual praticado em concurso com crime de homicídio. Vamos finalizar os depoimentos e passar as informações completas dos envolvidos e a dinâmica dos fatos. Mas já está bem delimitado como se deu a ação”, explicou Erasmo Cubas para o site Dourados News.
Entenda o caso
Morte da menina Raissa da Silva Cabreira, de 11 anos, etnia Kaiowá, está sendo investigada pela Polícia Civil, após a vítima ser encontrada morta nesta segunda-feira (9) em uma pedreira desativada localizada na Aldeia Bororó, Reserva Indígena Federal de Dourados.
Ao lado do paredão, existe ruínas de um imóvel e os policiais civis trabalham com a hipótese de que Raissa ainda sofreu abuso sexual já que foi encontrada sem roupas. Conforme os primeiros levantamentos da equipe de perícia técnica indicam que a menina foi jogada de uma altura de aproximadamente 20 metros.
Maria de Fátima correria da Silva 23/08/2021
Meu Deus até guando, tem matá esses demônios em praça pública Brasil pena de morte pra esses vagabundos, só assim pra pararem de fazer isso com as crianças.
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