Divulgação/Porã News
Carlinhos Cantor
O juiz eleitoral César de Souza Lima, da 18ª Zona Eleitoral de Dourados, determinou no processo número 0600857-03.2020.6.12.0018, que investiga fraude eleitoral praticada pelo ex-vereador Carlinhos Cantor, que a Polícia Federal (PF) instaure imediatamente inquérito policial para identificar novas vítimas do presidente da Executiva Municipal do Partido Liberal (PL) e um dos coordenadores da campanha do vereador Alan Guedes (PP).
Em nota oficial “a coligação encabeçada por Alan Guedes e Dr. Guto, garantiu que “o Sr. Carlinhos Cantor não é coordenador da campanha de Alan Guedes e que já foi amplamente divulgado na mídia que o coordenador geral de campanha é Marisvaldo Zeuli (vice-prefeito de Délia Razuk, rompido com a atual administração desde 2017) e o coordenador político é Henrique Sartori (ex-ministro da Educação)”.
Carlinhos Cantor foi levado à presença do juiz eleitoral César de Souza Lima, da 18ª Zona Eleitoral de Dourados, depois de usar um telefone celular para simular contratações de cabos eleitorais em nome do candidato José Carlos Barbosinha (DEM). De acordo coma Polícia Federal, será investigado o golpe praticado por Carlinhos, de além da falsidade ideológica, estelionato e os crimes eleitorais são de competência da Justiça Federal.
Confira a nota na íntegra:
Em Nota Oficial distribuída nesta quarta-feira, a coligação encabeçada por Alan Guedes e Dr. Guto, garantiu que “o Sr. Carlinhos Cantor não é coordenador da campanha de Alan Guedes e que já foi amplamente divulgado na mídia que o coordenador geral de campanha é Marisvaldo Zeuli (vice-prefeito de Délia Razuk, rompido com a atual administração desde 2017) e o coordenador político é Henrique Sartori (ex-ministro da Educação)”.
Mesmo com Carlinhos Cantor tendo sido desmascarado pelo juiz eleitoral e com a ordem para a Polícia Federal investigar a fraude, a coligação de Alan Guedes disse que a notícia que Carlinhos Cantor é coordenador de campanha “é simplesmente uma estratégia do adversário, que representa a velha forma de fazer política, para tentar desestabilizar a disputa eleitoral”.