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Política Sábado, 13 de Junho de 2015, 15:18 - A | A

Sábado, 13 de Junho de 2015, 15h:18 - A | A

Embaixador visita Dourados e leva convite de Murilo ao presidente paraguaio

Encontro aconteceu na última quinta-feira na 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados

Rogério Vidmantas
De Dourados para o Capital News

Divulgação/PMD

Embaixador visita Dourados e leva convite de Murilo ao presidente paraguaio

Murilo com o embaixador do Brasil no Paraguai, José Eduardo Martins Felício e o General de Brigada Rui Yutaka Matsuda

O embaixador do Brasil no Paraguai, José Eduardo Martins Felício, esteve em Dourados nesta semana e foi recepcionado pelo prefeito, Murilo Zaiuth (PSB) e pelo comandante do Exército, General de Brigada Rui Yataka Matsuda. O encontro aconteceu na área de demonstrações de equipamentos e serviços que fazem parte do projeto de implantação do Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), cujo projeto-piloto funciona na 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados. O embaixador paraguaio também participou do encerramento do Seminário de Relações Internacionais realizado na noite desta quinta pela UFGD.
 
Aproveitando a visita, Zauith convidou o presidente do Paraguai, Horácio Cartes, para conhecer o projeto, usando o embaixador como porta-voz. O prefeito quer que Cartes venha conhecer pessoalmente as ações que estão sendo realizadas em Dourados para o reforço de proteção e segurança em toda a área de fronteira do Brasil com o Paraguai e os países limítrofes da América do Sul. “Pela importância estratégica e territorial, o Sisfron não pode mais ser considerado um programa de segurança do Governo brasileiro apenas, precisamos integrar nesse projeto os Governos do Paraguai, da Bolívia, da Venezuela, da Colômbia e afins e a presença do embaixador José Felício entre nós sinaliza essa abertura que agora vai chegar ao presidente Cartes”, afirmou.

Murilo lembrou que o Município já estabelece algumas parcerias com o Governo paraguaio, especialmente na área da agricultura, com enfoque para o incentivo aos pequenos produtores que desenvolvem a agricultura de subsistência e hoje tem oportunidade de crescer e que a proximidade com o vizinho País deve servir para abrir ainda mais as relações, eliminando o sentido de fronteira.

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