Divulgação/Assessoria
Projeto do anexo que abrigará a linha materno-infantil tem sido debatido entre HU, Ebserh e Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos.
As discussões sobre a elaboração dos projetos faltantes para a construção da Unidade da Mulher e da Criança (UMC – antes denominado IMC), anexo que será erguido no Hospital Universitário da Universidade da Grande Dourados (HU/UFGD) tem avançado. A obra será em parceria com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) e abrigará todo o atendimento à linha materno-infantil da instituição.
Segundo assessoria do HU/UFDG, na quinta-feira (18), a Superintendência do hospital conversou por videoconferência com um grupo de colaboradores da Ebserh e da Unops que está responsável pela evolução dos novos projetos e a análise dos já existentes – elaborados pela empresa que venceu a licitação para realizar os projetos, mas não os entregou em sua totalidade, atrasando todo o processo de construção da Unidade.
Em Brasília, no mês de maio, foi assinado termo de cooperação entre a Ebserh, o HU-UFGD, por meio da UFGD, e a Unops, parceria que resultará na elaboração dos projetos estruturais do prédio da UMC, com previsão de término ao final de 2015. Nessa primeira etapa, serão empregados R$ 1,1 milhão provenientes do Programa Nacional da Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela Ebserh.
Essas reuniões têm sido frequentes, pois a Ebserh e o HU-UFGD estão empenhados em tirar do papel esse projeto que atenderá mais de 800 mil habitantes, suprindo uma demanda local de benefícios à saúde feminina e infantil, além de hospedar um grande centro de pesquisa, de ensino e de formação de novos médicos.
Atualmente, as atividades estão em fase de definição de plano de trabalho, apresentação de relatório técnico sobre o projeto já existente e início da elaboração do programa de necessidades do hospital. Uma delas é a adequação da futura estrutura do UMC às da Rede Cegonha, programa adotado pelo HU-UFGD que busca assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez e ao parto, bem como garantir às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis.
Em encontro com representante do Ministério da Saúde no início do ano, a Ebserh e a UFGD, na presença do deputado federal Geraldo Resende, receberam a confirmação de que esse planejamento tomará corpo e se tornará realidade no que depender da destinação de recursos por parte do órgão. Hoje, a obra está calculada em aproximadamente R$ 35 milhões, estando isenta dessa previsão a equipagem do local.
Após a conclusão dos projetos, será realizada licitação para a contratação da empresa que efetuará a obra. Acompanhado pela Unops, o processo licitatório e a construção do prédio serão otimizados, com menos riscos, maior rapidez e melhores custo-benefício e qualidade.