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Saúde Domingo, 19 de Abril de 2015, 07:35 - A | A

Domingo, 19 de Abril de 2015, 07h:35 - A | A

Saúde

Vereadores de Dourados conhecem funcionamento da UPA 24h

Secretário de Saúde, Sebastião Nogueira, explicou o funcionamento da unidade e sistema de classificação de risco

Rogério Vidmantas
De Dourados para o Capital News

Thiago Morais/foto cedida

UPA

Vereadores conheceram unidade e funcionamento da UPA 24h

Vereadores de Dourados visitaram nesta sexta-feira (17) a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h. Eles foram recebidos pelo Secretário de Saúde, Sebastião Nogueira, que explicou a estratégia de funcionamento da unidade, como a classificação de risco e a distribuição de pacientes e atendimento. Estiveram presentes os vereadores Madson Valente, Virginia Magrini, Sergio Nogueira, Idenor Machado, Bebeto, Pedro Pepa, Alan Guedes e Aguilera de Souza. 

 

A UPA 24h cumpre regras federais para o funcionamento da unidade, entre elas o sistema de classificação de risco, que determina que o paciente não é atendido por onde de chegada. A fila é estabelecida com base na urgência do caso e quem está numa situação mais grave, passa na frente e é atendido primeiro. “A finalidade da UPA é o atendimento de urgência e emergência, quem procura para os atendimentos eletivos, consultas simples, vai ser atendido, mas vai ficar esperando um pouco mais porque os casos mais graves vão passar na frente. Não existe fila longa na UPA, quem realmente precisa é atendido sem espera e sem demora”, explica Nogueira.

 

Quando o paciente chega à UPA 24h é preenchida a ficha de identificação e ele é encaminhado para a sala de classificação de risco, onde uma equipe qualificada realizada uma primeira consulta para determinar a urgência do caso. A partir dessa avaliação, o paciente é identificado com pulseiras coloridas que indicam esta gravidade.  “Esse sistema não é uma invenção nossa, é uma determinação do Ministério da Saúde que nós implantamos e temos conseguido realizar um bom atendimento com resolutividade dos casos”, relata o secretário.

 

Nogueira lembra que o próprio usuário pode contribuir para desafogar os serviços e ser atendido de maneira mais ágil. Os casos identificados com pulseiras azuis, por exemplo, que identificam casos não urgentes, poderiam ser atendidos com tranquilidade pelas Unidades Básicas de Saúde, mais próximas da casa do paciente, como a Seleta, Parque das Nações II e Vila Vargas que realizam os atendimentos até às 22h. Caso a pessoa não saiba onde procurar, pode se informar na própria unidade ou na UPA, onde há equipes preparadas para isso e material informativo para orientação.

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